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5 de outubro de 2017
Caratinga
05/10/2017
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05/10/2017
A 63ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).
No mês de setembro, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,90%, sendo a quarta queda consecutiva. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do tomate comum, batata inglesa e ovo branco de galinha. No acumulado dos primeiros nove meses de 2017 o indicador negativo ampliou para -5,67%. No período acumulado de dozes meses o resultado do índice da cesta básica do município está em -10,82%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em setembro/17 foi de R$ 1.382,85 representando um decréscimo de R$ 167,70 em relação ao mês de setembro/16, que teve registro de R$ 1.550,55 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, quatorze itens tiveram alta nos preços, doze produtos da cesta tiveram queda de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum (-15,8%), no ovo branco de galinha (-8,6%), na batata inglesa (-8,3%), no leite integral em caixa tipo longa vida (-5,5%), no queijo fatiado tipo muçarela (-6,8%) e no feijão tipo carioca (-5,6%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no maracujá azedo (73,5%), no limão branco comum (59,9%), na vagem comum (13,3%), no mamão tipo papaia (8,6%) e no peito de frango congelado com osso (2,9%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o suco de frutas em caixa, farinha de trigo comum, leite integral em pó e pó de café comum.
No mês de setembro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Irmão (R$ 1.368,86) e o Coelho Diniz (R$ 1.337,34). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o Real (R$ 1.413,86) e o Soares (R$ 1.411,37). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 76,52.
Conforme análise elaborada pelo economista e professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de setembro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.175,39 , assim, ele economizaria em torno de R$ 207,46 no mês, ou seja, 15% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.490,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda líquida média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.131,19 em setembro, equivalente a, aproximadamente, 5,5 salários mínimos de vigência nacional.
Na tabela abaixo estão detalhadas as cotações dos preços médios dos produtos e respectivas variações percentuais em relação ao mês anterior:
A 63ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).
No mês de setembro, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,90%, sendo a quarta queda consecutiva. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do tomate comum, batata inglesa e ovo branco de galinha. No acumulado dos primeiros nove meses de 2017 o indicador negativo ampliou para -5,67%. No período acumulado de dozes meses o resultado do índice da cesta básica do município está em -10,82%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em setembro/17 foi de R$ 1.382,85 representando um decréscimo de R$ 167,70 em relação ao mês de setembro/16, que teve registro de R$ 1.550,55 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, quatorze itens tiveram alta nos preços, doze produtos da cesta tiveram queda de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum (-15,8%), no ovo branco de galinha (-8,6%), na batata inglesa (-8,3%), no leite integral em caixa tipo longa vida (-5,5%), no queijo fatiado tipo muçarela (-6,8%) e no feijão tipo carioca (-5,6%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no maracujá azedo (73,5%), no limão branco comum (59,9%), na vagem comum (13,3%), no mamão tipo papaia (8,6%) e no peito de frango congelado com osso (2,9%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o suco de frutas em caixa, farinha de trigo comum, leite integral em pó e pó de café comum.
No mês de setembro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Irmão (R$ 1.368,86) e o Coelho Diniz (R$ 1.337,34). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o Real (R$ 1.413,86) e o Soares (R$ 1.411,37). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 76,52.
Conforme análise elaborada pelo economista e professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de setembro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.175,39 , assim, ele economizaria em torno de R$ 207,46 no mês, ou seja, 15% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.490,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda líquida média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.131,19 em setembro, equivalente a, aproximadamente, 5,5 salários mínimos de vigência nacional.
Na tabela abaixo estão detalhadas as cotações dos preços médios dos produtos e respectivas variações percentuais em relação ao mês anterior:
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